Da janela vejo as montanhas
azúis e o infinito
Exuberantes colinas
verdes, de cores
mutantes
deleitando o meu olhar.
O olhar se abre,
se agiganta por dentro
da garganta,
por cima dos montes
viajando no infinito
azul,
profundo e acolhedor.
A alma se abre,
abre suas asas aos poucos
e voa
sem medo,
tomando altura
a esta altura
o coração já está mudo
por tamanha sensação,
emoção,
canção sublime
e se enleva também...
Ouve flautas silentes,
solenes,
marcadas ressoando
seu aroma sutil de alegria,
reverência
em alto e bom som.
Sonora vibração
se elevando,
conectando-se
com os espíritos
mais elevados
Em total sintonia.
Sou a natureza,
sou uma com ela.
Já não sinto dor.
Amém!
Namastê!!
Rosa Bautista Machado
azúis e o infinito
Exuberantes colinas
verdes, de cores
mutantes
deleitando o meu olhar.
O olhar se abre,
se agiganta por dentro
da garganta,
por cima dos montes
viajando no infinito
azul,
profundo e acolhedor.
A alma se abre,
abre suas asas aos poucos
e voa
sem medo,
tomando altura
a esta altura
o coração já está mudo
por tamanha sensação,
emoção,
canção sublime
e se enleva também...
Ouve flautas silentes,
solenes,
marcadas ressoando
seu aroma sutil de alegria,
reverência
em alto e bom som.
Sonora vibração
se elevando,
conectando-se
com os espíritos
mais elevados
Em total sintonia.
Sou a natureza,
sou uma com ela.
Já não sinto dor.
Amém!
Namastê!!
Rosa Bautista Machado
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